A Arte do Bem Viver

Viver é ir além. É dar um passo a mais na luta em busca da arte do bem viver e sem jamais desitir. A vida como dom, é a arte do encontro e do reencontro do eu, com o tu e o ele. Toda história tem  início, meio  e fim. E como via de regra, o fim é quem coroa a obra. Vejo que  minha vida é uma história em construção. Eu acredito nisto!

Digo o que sinto; quantas vezes as circunstâncias tentaram colocar um ponto final na minha história, porém, Deus acrescentou mais dois pontinhos e escreveu: continue... pois capítulos melhores virão!

A ALEGRIA REAL QUE FAZ A DIFERENÇA.  

Na mídia social, encontramos e reencontramos pessoas, coisas, fatos, matamos saudades, estabelecemos novas amizades, curtimos e compartilhamos textos e fotos que damos um valor inestimável. 

Além disso, com o reencontro driblamos a solidão, dividimos alegrias, momentos marcantes, mandamos recados e espiamos a vida alheia. 

Ainda que tudo isso possa ser traduzido como socialização, acredito que o anseio mais profundo é estarmos sempre conectados com as lembranças do passado, com a realidade do presente e a possibilidade do futuro.

Muito mais que qualquer nostalgia barata de um reencontro despretensioso ou a simpatia de uma rápida conversa diplomática, são as lembranças que tenho a respeito de pessoas ou de coisas que passaram por minha vida como por exemplo os velhos tempos idos que não voltam mais. 

Estes velhos tempos idos, são cicatrizes benignas que surgiram em nosso dia a dia de nossa convivência fazendo com que as nossas histórias existissem. 

As sobreposições ocorrem por conta das agruras da vida, e elas nos permite ver, talvez olhando para o registro das fotos, que contam a realidade de um passado recém ou distante. 

O fotografo tem a mesma função do escritor e do poeta, eternizar cada momento que passa.