Ressaltando: ainda me lembro que, tão logo que descarregamos a mudança no meu sitio em janeiro de 1972, e a colocamos dentro de casa, a chuva bateu. Como que nos dando as boas vindas.
Veja-se que, pra quem foi criado em solo arenoso agora ia ter que conviver com um solo argiloso e barrento; o desafio era grande.
Lembro-me, as inocentes galinhas não conseguiam andar por causa do barro. No dia seguinte fui plantar a rama de mandioca, mudas de bananeira, cebolinha de cheiro, cana, mudas de flores, abacaxi, inhame, cará moela, e as mudas frutíferas que trouxemos.
O tempo passou depressa e aos poucos a gente foi se adaptando a uma nova maneira de ser feliz, no campo; porém, de outra forma. Aliás, tudo novo e diferente
2010--DIVERSIFICAR É PRECISO
Pequenos
agricultores e produtores rurais em vários Estados
brasileiros, mudaram as técnicas de plantio diversificação e agora conseguem produzir
mais e obter maior lucro num espaço menor. Pois, com a melhoria da renda, torna-se possível
manter a fixação no campo.
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O CUIDADO DA MULHER DA ROÇA COM AS GALINHAS
As mulheres da roça são dadas a criar galinhas. É um gosto; e não é um gosto
estragado; pois a galinha ajuda e muito na economia da lar, ocorre que a
carne de galinha é uma das mais saudáveis do mercado, sem falar de seus
ovos sempre preferidos pela indústria da confeitaria.
A galinha é
dada a cacarejar, ela nidifica em qualquer lugar, é capaz de botar 180
ovos por ano, põe e choca seus ovos durante um período incubatório de 21
dias.
Destes ovos eclodem e nasce uma “renca” de pintainhos que, a
mercê passa a ser cuidados e protegidos sob as asas da ave mãe 24/h.
Genericamente falando, a carne da galinha, não faz nenhuma cerimônia ao
participar como parte integrante do dia a dia da gastronomia mundial.



XODÓ COM AS GALINHAS
ResponderExcluirÉ uma raridade encontrar na roça, uma dona de casa que não tenha o hábito e o cuidado de criar galinha caipira.
Minha esposa que sempre foi uma mulher bem resolvida, ela sempre foi apaixonada por esta criatura ciscante. Aliás, galinha caipira em nosso terreiro, a gente tinha pra kramba