Este foi meu primeiro veículo, o sonho realizado do meu primeiro carro, adquirido em Vera cruz do Oeste, na
década de 70, cujo IPVA dele, denunciava o ano de 1966. Com esta caminhonete, a gente fazia de tudo, e por ocasião da destoca do terreno, ela era explorada pela família na catação de pauzinhos, embaraços, pedras, raízes. e entulhos vegetais. Porém fiquei com ela apenas 4 anos.
Lembrando que 1978, foi o ano em que eu consegui minha habilitação.
Nascida nos EUA, à picape desbravou os piores caminhos no Brasil com
valentia e competência por mais de duas décadas. Rústica, sua direção
tinha folga, era pesada e exigia muitas voltas de batente a batente. A instrumentação se resumia ao essencial: velocímetro, marcador de combustível e temperatura do motor Não havia ventilação forçada: uma tomada de ar basculante captava ar
fresco entre o capô e o para-brisa. Mas nem mesmo essa falta de conforto
foi capaz de minar seu sucesso. Decana, a valente picape deixou de ser
produzida em 1983, para desgosto de seus entusiastas. Para seus fãs,
nenhuma outra picape apresentou tanto carisma e competência para as
agruras do fora de estrada.

UM BREVE ELOGIO AO CARRO
ResponderExcluirEnquanto o mundo for mundo o carro será cultuado. Não tem como descartá-lo. Pois sem a obsessão por ele, o mundo é capaz de parar. Não tem como enumerar seus múltiplos benefícios mecânicos prestados ao homem. Negue os quem quiser. Mas, pese lhe antes o valor!