Seguidores

sábado, 17 de junho de 2017

A Realização do Sonho do Meu Casamento



EXATAMENTE.
"Ivaté foi aonde  vivi minha juventude com papai, mamãe e meus irmãos.
Também, foi onde conheci aquela que um dia Deus me daria por companheira: uma jovem de nome Aparecida Ferreira Marques natural de Tupã (SP), nascida no dia 20/05/1950,  (para mim), a mulher mais linda do mundo. Filha de Antônio Marques Ferreira e Francisca Vieira Marques (in memoriam), domiciliados no Distrito de Ivaté.
Namoramos 6 anos a fio; e a realização do nosso casamento ocorreu no dia 23/05/1970. 
Como morávamos longe da cidade, os convidados embarcaram em cima de um caminhão o qual tinha pela frente um Jeep 4 portas que conduzia a noiva e a madrinha das alianças. Eu fui num outro carro à parte.  Casamento e festa se relacionam, É de praxe em um casamento, a noiva aparecer como referência; onde as atenções se voltam para ela.  Quanto a minha pessoa no dia do meu casamento e como noivo, eu estava tranquilo; terno novo de casimira em  azul-marinho, gravata e aliança no dedo anular da mão direita e assim por diante.  Lembro-me; o vestido da noiva fora comprado numa loja da cidade de Ivaté, a noiva vestida de branco; com grinalda e véu, estava divina. A celebração Oficial do nosso casamento, no civil ocorreu as 16:00/hr, e na Igreja, as 17:00/hr. A cerimônia das núpcias foi um espetáculo de tirar o fôlego; igreja enfeitada, muitos convidados, parentes, amigos autoridades, confraternizações, fotografos, muitas flores, chuva de arroz, seguido da bênção das alianças que fora impetrada pelo Pároco da igreja Matriz da cidade de Ivaté, onde o Reverendo fazia por sacramentar uma união que por tempo era esperada. Em fim, um casamento planejado dentro das possibilidades financeiras das duas famílias. Terminada a celebração do casamento, voltamos para casa onde éramos aguardados com muita expectativa onde fomos parabenizados, e a seguir fomos conferir de perto a entrega dos presentes que por sinal foram muitos e, com destaque para os belos presentes da linha do porcelanato da época.  A estas alturas, o jantar da grande festa de casamento na casa de papai já estava começando. Havia comes e bebes, bebidas em geral, churrasco, saladas, maionese, em fim, uma variedade de pratos deliciosos que, só de ver dava água na boca.  Aliás, era uma festa de casamento na roça; e com tempo bom; numa, barraca pra não dizer a céu aberto. Uma festa marcada por um verdadeiro show pirotécnico. A alegria real era contagiante! Todo mundo comeu, bebeu e se satisfez e, como não teve baile, em pontinho meia-noite as pessoas foram se despedindo umas das outras e cada um voltou feliz para sua casa, levando em conta, a impressão de que o melhor de uma festa é esperar por ela. Lembrando que o pernoite dos noivos na primeira noite do casamento, aconteceu na casa de meus pais, onde se deu a lua de mel; pois,  moramos junto com eles por algum tempo".

A VIDA A DOIS 
Amigo leitor (a). Vejo como o meu tempo passou tão depressa; Já completamos 45 anos de casados. Hoje, o casamento parece estar ultrapassado.    Ocorre que sou do tempo em que as coisa quando quebradas, eram consertadas e não trocadas. Havia atenção e reciprocidade no amor; era isto quem fazia as coisas dar certo na vida a dois.

3 comentários:


  1. Casar é trocar a adimiração de várias mulheres, pela critica exacerbada de uma só!!

    ResponderExcluir
  2. Então; seu José Pimenta dos Reis. Casal chique é vocês; Deus fez e ajuntou.

    ResponderExcluir
  3. Obrigado amigo anônimo pelas suas considerações.

    ResponderExcluir