
1977/1978. Exatamente. Lembro-me.
Por dois anos consecutivos a lavoura de arroz não produziu devido as intempéries do tempo.
O produto ficou escasso e o preço do arroz no mercado disparou. Somente o rico podia comer arroz.
Passamos uma grande temporada comendo canjiquinha de milho com feijão, e
molho de frango com farinha de mandioca feito pirão. Graças a Deus; um
fato assim, nunca mais se repetiu em minha família. Plantar, criar, cultivar, colher e aproveitar são verbos conjugados em nosso dia a dia e que muitas vezes nos proporcionam prazer e consequentemente qualidade de vida.
Sempre hei de reconhecer o quanto minha família já me ajudou na condução e implantação de minhas lavouras.
Lembro-me do primeiro ano que aqui cheguei, plantei em minha área 20 kg
de sementes de arroz e, com a ajuda de minha família tive o privilegio
de colher naquele ano, 80 sacas de 60/kg. de arroz.
Nunca vou esquecer esta façanha e, nem o meu corote d'água usado para levar água potavel pra roça
Os vizinhos que nos ajudaram nesta colheita de arroz, testemunharam esse fato inédito!

DO GRÃO À MESA DO CONSUMIDOR
ResponderExcluirAmigo produtor de alimentos. É da terra que nasce nossa maior riqueza, é na terra que está o trabalho mais nobre que mata a fome do mundo, e gera a renda do campo e da cidade.
Veja bem que, do grão à mesa do consumidor tudo é plantado por você!.