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sábado, 17 de junho de 2017

Traços Biográficos e Particularidades do Autor


Entáo, sou de cor branca, olhos azuis, cabelos castanhos, um metro e 62/cm de altura, bastante rodado, 68 anos de idade exatos óbviamente já vividos, sou de vóz rachada, e o meu peso atual está um pouco à cima do pêso ótimo, e por sinal acabei entrando na luta da humanidade contra a balança. O que fazer? 

À CHEGADA DO HOMEM A LUA
" Eu tenho por certo que o dia mais importante para humanidade não foi o dia em que o homem pisou na Lua, mas o dia em que Deus pisou na Terra!" 
(Billy Graham).
                       

Sou torcedor do S-F-C.
                             Sou da era  Pelé. 


"BORDÕES X PREFERÊNCIAS"
Sou fã da dupla caipira Tônico e Tinoco; gosto de política; já fui Petista; sou fã do Roberto Carlos; sou admirador do violonista (clássico) Zequinha de Abreu; sou entusiasta do Chacrinha, gosto de pássaros; adoro flores artificiais; gosto de cachorro; sou Evangélico; sou ecologista; sou narcisista; falastrão; ranzinza, bonacheirão; brincalhão; elogioso; não sou de trair minhas convicções; sou repreensivo; exigente; imediatista; extrovertido; enérgico; paternal. Mudo tanto meu modo de ser que deixo as pessoas ao redor, em constante instabilidade emocional

1955--MEU BREVE ELOGIO À MÚSICA SERTANEJA DE RAÍZ

Amigo, (a) você já percebeu que as músicas entram na vida da gente e deixam marcas? Certo? Procure escutar!
Músicas foram compostas para serem ouvidas, sentidas compreendidas, interpretadas e têm que fazer sucesso.
Saber disto, me faz lembrar o imortal clássico sertanejo intitulado de: O MENINO DA PORTEIRA.
Canção esta,  que a partir da década de 50, tornou-se um hino na boca da galera  sertaneja. 
Agora, aos  69 anos de idade obviamente já vividos, até hoje, eu ainda continuo cantando este clássico sertanejo com aquela mesma adimiração e sensibilidade  humana de 50 anos atráz. 



LETRA--O MENINO DA PORTEIRA
Toda vez que eu viajava Pela estrada de Ouro Fino, de longe eu avistava a figura de um menino;  que corria abri a porteira depoi vinha me pedindo toque o berrante seu moço que é pra eu  ficár ouvindo. Quando a boiada passava que a porteira ia fechando,  eu jogava uma moeda, ele saia pulando; obrigado, boiadeiro que Deus vai lhe acompanhando pra aquele sertão afora meu berrante ia tocando

No caminho desta vida  muito espinho encontrei; mais nenhum calou mais fundo do que isso que eu passei, na minha viage de volta quarquér coisa eu cismei, vendo a porteira fechada e o menino não avistei. Apiei do meu cavalo num ranchinho beira chão, vi uma muié chorando quis sabê qual a razão;  boiadeiro veio tarde, veja a cruz no estradão, quem matou o meu filinho foi um boi sem coração. 

Lá pra banda de Ouro Fino levando o gado servage; quando eu passo na porteira até vejo sua imagem o seu rangido tão triste mais parece uma mensagem; daquele rosto trigueiro desejando me boa viagem. A cruzinha do estradão do pensamento não sai, eu já fiz um juramento que eu não esqueço jamais;  nem que o meu gado estore que eu preciso ir atrás, nesse pedaço de chão berrante eu não toco mais.



5 comentários:

  1. Não me custa crer que toda criança ao nascer, e vista pelos seus pais como a criança mais importante do mundo, a qual tráz consigo um nome muito especial

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    1. Gosto do meu nome. Não fui eu, foram meus pais que o escolheu.
      Chamem-me pelo nome. Nome é nome. A meu ver, ele é a minha maior identidade.
      Vejo-o como propriedade pessoal adquirida, reconhecida, registrada e, sobretudo, inegociável.

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  2. Meu falecido pai gostava muito desta música; ele cantava e acompanhava-a com o violão em La-Maior.

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  3. Para quem gosta de filmes, assista: Menino da Porteira.

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  4. Às vezes é difícil saber por onde começar uma história. Talvez possa começar dizendo quem sou. O que não é, ainda, uma tarefa fácil, já que muitas vezes o que achamos que somos não passa de um ledo engano.

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