Saudade do Meu Mandiocal

Aqui em casa é assim, até hoje, a mandioca é explorada e consumida de várias maneiras: cozida, frita, feito bolos, biscoitos, roscas, cremes, pudins, coxinhas, farinha de mandioca, o polvilho, o pão de mandioca, o pirão de farinha de mandioca com carne seca, a sopa, o biju, etc.  

Aqui em minha propriedade, sempre me dei ao luxo de ter como reserva alimentícia um bom mandiocal. Na alimentação animal, ela  é consumida crua, cozida e desidratada (fécula).  A utilização da raiz de mandioca se destaca a começar pela alimentação humana. A raiz da mandioca, sempre teve um bom valor comercial. Lembro-me por muito tempo, forneci mandioca cascada par a rede hoteleira e os supermercados de minha cidade. No entanto, de tudo isso, só a saudade restou! 

CURIOSIDADE:

Na mesa do jamaicano Usain Bolt, o homem mais veloz do mundo, não falta mandioca.

Ela é a principal fonte de energia atleta, segundo revelou seu pai durante as Olimpíadas de Pequim em 2008. E faz sentido: essa raiz tem dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose, que, juntos, liberam a glicose mais lentamente para o corpo. Isso facilita a digestão, evita picos de açúcar no sangue e dá gás de sobra para o dia a dia.

No Brasil, a mandioca possui vários nomes (variam de região para região), como, por exemplo, aipim, macaxeira, maniva, castelinha, mandioca mansa, entre outros.

MANDIOCA; O ALIMENTO DO SÉCULO.

Eleita pela Organização das Nações Unidas, a ONU, como o alimento do século 21, ela é reverenciada por aqui há muito tempo e chegou a ser apelidada de “rainha do Brasil”. Sua majestade, a mandioca, já imperava absoluta muito antes de os colonizadores portugueses desembarcarem em terras tupiniquins.