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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Saudade do Meu Meio de Transporte Terrestre e, da Minha Primeira Bicicleta



Aqui na roça, o carrinho de animal era como BOMBRIL, tinha mil e uma utilidades. Tudo isso, num tempo onde não existia asfalto, energia elétrica, e nem se falava em qualidade de vida. Naquele tempo, a carroça era o leva e trás das coisas essenciais do pequeno agricultor. Com ela a gente carrega abóbora e mandioca para os porcos, puxava o cereal da roça para a tulha, puxava lenha para o fogão, era usada na colheita da mamona, e com ela a gente empaiolava o milho, baldeava a cana e a palhada de milho para o gado, ir na igreja com a família, ir passear, e ainda servia para ir à cidade fazer compras, etc   Lembro-me, 1976, foi ano que consegui comprar um carrinho de animal. Já perdi as contas das vezes que tive que me valer desse tipo de transporte em minha propriedade rural.

Esse cavalo preto castanho (ver imagem), morreu troteando dentro dos varais de minha carroça. Até hoje ainda não pude entender como é que pode um animal novo e saudavel,  morrer assim com instantaniedade
A milhões de anos o cavalo já era usado como meio de transporte inteligente. Pois todos queriam locomover-se mais rapidamente, ou antes, dos outros. Desde a antiguidade, a carroça de tração animal, era usada ainda mais na agricultura, sendo um meio muito utilizado pelos camponeses.
Mesmo com a invenção dos caminhões, a carroça não perde seu posto de veículo de transporte multiuso.  Em muitas regiões, o simples veículo é responsável por toda a logística do comércio, principalmente de produtos agrícolas. A carroça ainda é usada como alternativa em cidades onde não há ônibus, carro, caminhão, caminhonete ou até mesmo fusca.
Desse modo, a carroça mantém-se como grande integrador nacional e meio de transporte primário  preferido do homem do campo. 



SAUDADE DA MINHA PRIMEIRA BICICLETA


PEDALAR É PRECISO
O homem criou a roda e a partir daí não mais parou de inventar meios para se locomover.
A criação da bicicleta se deu por volta de 1790, em Paris, pelo conde Mede de Sivrac. Existem controvérsias com relação a essa criação que marcou épocas.
Daí em diante a bicicleta só evoluiu, desde então andar de bicicleta virou um hábito. 
Quando decidi pela primeira vez pedalar uma bicicleta grande, foi caminho a baixo, mas, fui esperto de me enfiar numa moita de bambu onde amorteceu a pancada, mas nunca desistir de pedalar. 
A nota fiscal de aquisição da minha primeira bicicleta denunciava o no ano de 1984. 
Eu comecei a andar de bicicleta aos 16 anos onde a gente ia pra roça ajudar papai na condução da lavoura de café. 
Hoje com 68 anos de idade tem hora que ainda me da vontade sair por aí dando aquelas pedaladas. Amo bicicleta! Pedalar é preciso.
Lembrando que a bicicleta é o único “brinquedo” da infância que você não precisa abandonar quando cresce! 

Um comentário:

  1. Lembro-me. A nota fiscal de aquisição da minha primeira bicicleta denunciava o no ano de 1984.
    Hoje, com o peso da terceira idade, acabei aposentando minha bicicleta, mesmo assim tem hora que da vontade sair por aí dando aquelas pedaladas. Amo bicicleta!
    Lembrando que a bicicleta é o único “brinquedo” da infância que você não precisa abandonar quando cresce!

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